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Texto
A Independência do Brasil
INDEXAÇÃO
Matriz BNCC |
SEGMENTO: Anos Finais |
ÁREA: Ciências Humanas
Competência(s): Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.
Habilidade: EF08HI06 - Aplicar os conceitos de Estado, nação, território, governo e país para o entendimento de conflitos e tensões.
Matriz BNCC |
SEGMENTO: EJA - Anos Finais |
ÁREA: Ciências Humanas e suas Tecnologias
Competência(s): C1 - Compreender processos sociais utilizando conhecimentos histórico-geográficos
Habilidade: H03 - Reconhecer mudanças e permanências nos processos sociais.
DESCRIÇÃO
O texto apresenta uma discussão sobre as formas de construção dos eventos históricos. Demonstram-se alguns aspectos da discussão historiográfica recente, referente à Independência do Brasil, que busca analisar e refletir sobre os fatos históricos construtores da nação brasileira a partir de uma diversidade de fontes que permite a confrontação dos relatos unívocos.
Neste texto, é proposta uma reflexão sobre alguns momentos da Independência do Brasil a partir de novas perspectivas. É importante refletirmos sobre quando e como alguns consensos sobre os fatos são alcançados com vistas à construção de certa narrativa sobre um fato histórico. É nesse sentido que se propõe a reflexão sobre a conquista da Independência. Importa saber, por meio das fontes históricas disponíveis, qual era o contexto social, político e cultural no momento do evento. Dessa forma, será possível pensarmos, por exemplo, sobre a participação popular para a conquista do status de nação independente politicamente, ela existiu? Os panfletos demonstram que sim. E as representações do Grito da Independência, como a pintura de Pedro Américo? Como pensá-las? Por meio dos indícios sobre suas realizações. Afinal, uma representação romantizada, feita a pedido da monarquia, em um momento de incerteza política (a pintura foi feita em 1888, um ano antes da instituição da República no Brasil), não deve ser lida e interpretada antes de passar por sérias relativizações.  É dessa forma que se considera possível o estudo dos fatos políticos do país sem encará-los como circunstâncias prontas e inquestionáveis. Analisar os fatos é possível, sem, contudo, deixar de apresentá-los como construção imbuída de intencionalidade dentro de determinado contexto.

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