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Texto
A participação das “Negras de Tabuleiro” na Economia Colonial
INDEXAÇÃO
Matriz BNCC |
SEGMENTO: Anos Finais |
ÁREA: Ciências Humanas
Competência(s): Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.
Habilidade: EF08HI14 - Discutir a noção da tutela dos grupos indígenas e a participação dos negros na sociedade brasileira do final do período colonial, identificando permanências na forma de preconceitos, estereótipos e violências sobre as populações indígenas e negras no Brasil e nas Américas.
Matriz BNCC |
SEGMENTO: EJA - Anos Finais |
ÁREA: Ciências Humanas e suas Tecnologias
Competência(s): C2 - Compreender o processo histórico de formação da sociedade, da produção do território, da paisagem e do lugar no Brasil
Habilidade: H08 - Analisar a formação da sociedade brasileira considerando as dinâmicas dos fluxos populacionais
DESCRIÇÃO
A proposta consiste no estudo de um texto sobre a importância da atuação de mulheres negras, chamadas "Negras de Tabuleiro", na conquista do espaço social do negro e, também, da mulher. A atividade poderá contar com o trabalho em grupo ou diretamente com o professor. É importante destacar que o processo de leitura e síntese das ideias é, em si, tarefa de grande relevância didático-pedagógica. 
É possível perceber como a Economia Colonial não foi movimentada apenas pelas iniciativas oficiais da Coroa. Longe disso, o mercado interno é considerado por renomados historiadores como o espaço de grande fluxo de riqueza. Em função disso, muitos escravos teriam sido beneficiados, dentre eles as "Negras de Tabuleiro", que, com seus quitutes, abriam os caminhos da liberdade. Em uma sociedade na qual a coisificação do negro era a constante, sempre deixando evidente a subjugação sofrida pelos africanos e brasileiros escravizados, a possibilidade de redescobrir a face ativa do negro na sociedade em que viveu é a chave para a valorização da cultura afro em nosso país nos dias atuais.

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